Escorpiões do gênero Tityus no Brasil: biologia, bioquímica da peçonha e fisiopatologia do escorpionismo
Parole chiave:
Escorpiões, Picada de escorpiões, Veneno de escorpiões, Rede socia, InstagramAbstract
O escorpionismo é um importante problema de saúde pública no mundo. Diferentes espécies de escorpiões estão envolvidas em acidentes, com repercussões que vão desde quadros leves até situações que causam a morte. Estes animais são invertebrados carnívoros, vivíparos e capazes de produzir peçonha – constituída por diferentes toxinas, a qual pode ser inoculada em outros animais, para caça ou defesa – cujos componentes afetam, especialmente, os canais iônicos, o que permite a liberação de neurotransmissores com atuação no sistema nervoso autônomo. Após inoculação, ocorrem alterações metabólicas nas vítimas – incluindo o Homo sapiens –, as quais são capazes de desencadear diferentes manifestações clínicas que vão desde sintomas leves até a morte. No território brasileiro, o gênero Tityus, pertencente à família Buthidae, é o mais importante em termos de importância médica, e o mais numeroso em relação às espécies, com destaque para Tityus serrulatus, Tityus bahiensis, Tityus stigmurus, Tityus obscurus (Tityus paraensis) e Tityus silvestris. Com base nessas ponderações, o objetivo do presente artigo é a apresentação dos aspectos biológicos, patogênicos, ecoepidemiológicos e profiláticos dos acidentes causados por escorpiões no Brasil.
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