Estudo da influência urbano-industrial sobre a degradação do Rio Tamanduateí, São Paulo, Brasil

Amanda Lima de Araújo; Ana Carolina Melo de Lima; Artur Vila Fiore Takaesu; Leonardo Roberto Fideles de Oliveira; Lucas Monteiro dos Reis; Lucas Vinicius Souza dos Santos; Valter J. Vieira Junior; Vinicius Matos da Silva; Carlos Suetoshi Miyazawa

Autores

Amanda Lima de Araújo Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Ana Carolina Melo de Lima Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Artur Vila Fiore Takaesu Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Leonardo Roberto Fideles de Oliveira Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Lucas Monteiro dos Reis Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Lucas Vinicius Souza dos Santos Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Valter J. Vieira Junior Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Vinicius Matos da Silva Discentes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFABC
Carlos Suetoshi Miyazawa Professor da Universidade Federal do ABC

Palavras-chave:

Água, testes limnológicos, dejetos, região do ABC, Rio Tamanduateí

Resumo

É notado que a poluição ao longo do rio Tamanduateí (São Paulo, SP) é intensa. Nosso trabalho buscou realizar análises quanto a absorbância, oxigênio dissolvido e turbidez de amostras de água do rio. Analisamos os resultados para verificar a intensidade da poluição e associar com a urbanização da região metropolitana da cidade de São Paulo, conhecida como Grande ABC. Foram analisados os seguintes parâmetros: turbidez da água, absorbância e oxigênio dissolvido de três localidades distintas do rio Tamanduateí, sendo o primeiro na nascente, o segundo em um ponto abaixo da nascente e o terceiro na Avenida dos Estados em Santo André, perto da Universidade Federal do ABC. Os resultados mostraram que a nascente é pouco poluída e os outros pontos têm uma poluição elevada. Futuros trabalhos deverão ser realizados para quantificar e identificar os agentes poluidores.