Utilização de Tradescantia sp para avaliar o potencial mutagênico de poluentes atmosféricos

Autores

  • Renata Samara da Silva Venâncio Mestranda em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental da UFSCar - campus Sorocaba
  • Guilherme Dilarri Graduando em Ciências Biológicas da UFSCAR - campus Araras
  • Carolina Rosai Mendes Graduanda em Ciências Biológicas da UFSCAR - campus Araras
  • Amarildo Otavio Martins Professor da UFSCar - campus Araras

Palavras-chave:

Bioindicador, genotóxico, teste do micronúcleo

Resumo

Ao longo dos anos são liberados uma grande quantidade de poluentes atmosféricos em diversas concentrações. Tais poluentes são responsáveis por gerar diversos danos ao meio ambiente e a saúde das pessoas, como por exemplo, o aumento da frequência de tumores. Por isso, é importante o biomonitoramento para avaliar o potencial genotóxico da poluição atmosférica. O teste do micronúcleo em Tradescantia permite identificar a sensibilidade da planta a um poluente genotóxico. O presente estudo teve o objetivo de levantar na literatura acadêmica, através do teste do micronúcleo em Tradescantia, o potencial mutagênico de poluentes atmosféricos em locais com tráfego variado de veículos. Com base na revisão de literatura é possível concluir que Tradescantia pallida é um ótimo bioindicador, devido à alta sensibilidade a poluentes atmosféricos com poder genotóxico, o que pode ser uma ferramenta para avaliar os riscos a saúde humana em locais com elevados índices de poluentes atmosféricos.

Biografia do Autor

Renata Samara da Silva Venâncio, Mestranda em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental da UFSCar - campus Sorocaba

Mestranda em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar campus Sorocaba.

Guilherme Dilarri, Graduando em Ciências Biológicas da UFSCAR - campus Araras

Graduando em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar campus Araras.

Carolina Rosai Mendes, Graduanda em Ciências Biológicas da UFSCAR - campus Araras

Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar campus Araras.

Amarildo Otavio Martins, Professor da UFSCar - campus Araras

Doutor em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar - campus Araras.

Publicado

2014-10-31

Edição

Seção

Artigos Científicos